sábado, 26 de abril de 2014

Best The Name of the Wind's Kvothes

Eu sei que é meio old-fashioned fazer títulos em inglês pra postagens em português, além do fato de que não fazem sentido algum. Mas acontece que eu não podia deixar de fazer o trocadilho infame com o nome do protagonista da trilogia, Kvothe, que pronuncia-se mais ou menos como "kuouth", e com a palavra "quote" (em T.L. citação). Eu simplesmente não podia.
De qualquer forma, recentemente resolvi pegar os meus livros das Crônicas do Matador do Rei para reler algumas partes, e notei algumas marcações minhas nas páginas. Eu sublinhei algumas frases que considero sábias, ou que me fizeram refletir sobre alguma coisa. Então, resolvi fazer um compilado de todos os trechos que me marcaram, de alguma forma, nesses livros.


"Então essa é a diferença entre contar uma história e estar dentro dela, pensou [o Cronista], entorpecido: o medo." 
Pg. 51, O Nome do Vento



"[Ben, para Kvothe] Se você pretende impor sua vontade ao mundo, tem que exercer controle sobre aquilo em que acredita." 
Pg. 75, O Nome do Vento



"[Kvothe, para Bast] Porém a razão mais simples é a menos satisfatória, suponho. A verdade é esta: eu não estava vivendo uma história." 
Pg. 296, O Nome do Vento


"É claro - disse Kvothe, com ar pomposo - Limpo, rápido e fácil, como mentir. Sabemos como termina praticamente antes de começar. É por isso que as histórias nos atraem. Elas nos dão a clareza e a simplicidade que faltam à vida real." 
Pg. 296-297, O Nome do Vento


"- Mas isso são apenas histórias - protestei.
   Kilvin me olhou com ar divertido.
- De onde vêm as histórias, E'lir Kvothe? Toda história tem raízes profundas em algum lugar do mundo." 
Pg. 448, O Nome do Vento


" Auri meneou a cabeça:
- Com certeza. As corujas são sábias. São cuidadosas e pacientes. A sabedoria impede a audácia - disse. (...)
 A sabedoria impede a audácia. Depois de minhas recentes aventuras em Trebon, não pude deixar de concordar." 
Pg. 607, O Nome do Vento


"Portanto, sim, ele [o alaúde] tinha suas falhas, mas que importância tem isso, quando se trata de questões do coração? Amamos aquilo que amamos. A razão não entra nisso. Sob muitos aspectos, o amor insensato é o mais verdadeiro. Qualquer um pode amar uma coisa por causa de. É tão fácil quanto pôr um vintém no bolso. Mas amar algo apesar de, conhecer suas falhas e amá-las também, isso é raro, puro e perfeito." 
Pg. 58, O Temor do Sábio




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