domingo, 1 de dezembro de 2013

Parabéns Keika!

Então, eu lembrei faz pouco tempo que hoje é aniversário da Keika porque, na minha cabeça, dezembro ainda ia demorar. Como assim um mês pra 2014? Há três minutos atrás era 2010. Mas deixemos as impressões do tempo pra outra hora. Vou deixar um feliz aniversário por aqui porque eu posso tá (e porque recado no facebook é muito comum). Enfim, hoje é aniversário da minha primeira coleguinha de classe (que, alguns anos depois, descobri que só sentou perto de mim no primeiro dia de aula porque chegou atrasada), mas que se tornou uma das minhas melhores amigas depois de um tempo e continua sendo. Eu sei que, por interrupções do acaso, a gente acabou perdendo contato, mas isso não significa que eu te considero menos. De qualquer forma: parabéns! Obrigada por tudo o que você fez por mim, principalmente no ano passado (acredite, foi muito) e por ter sido minha amiga durante todos esses anos, até mesmo os que passamos separadas. Tudo de bom pra você e que a gente possa se ver logo porque eu to morrendo de saudade <3 


"Can't go back, but you can look, and there we are on every page, memories I'll always save. Up ahead on the open doors, who knows what we're heading towards? I wish you love, I wish you luck, for you the world just opens up."

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Top 10 Musicais da Broadway

Eu não sei se sou a única, mas sempre sonhei em um dia poder sair cantando pela rua e as pessoas me seguirem dançando, ou subir em cima da mesa no refeitório e de repente tá todo mundo cantando junto - tipo nos musicais. Esse gênero sempre foi um dos meus preferidos, talvez por esse meu desejo ainda não ter se realizado (e ok, provavelmente nunca se realizará) ou porque é um tipo de filme/peça que, não importa a história, sempre nos alegra, de uma forma ou de outra. Como qualquer outra criança da minha época, eu era viciada em High School Musical, e acredito que foi aí que minha paixão por musicais surgiu, rs. Mas, recentemente, ao assistir Les Misérables (<3), esse amor voltou à tona e me tornei a viciada em Broadway que sou hoje. É claro que nesse meio tempo tive tempo de apreciar filmes com cenas cheias de gente linda dançando e cantando pra lá e pra cá, tipo Encantada, Enrolados <3 e 500 Dias Com Ela, naquela cena da praça. Mas hoje resolvi falar sobre os musicais da Broadway, porque sei que é muito mais complicado gostar dessas peças por serem de "difícil acesso" - simplesmente (e infelizmente) não dá pra ir à Nova York assistir peças todos os dias, e é difícil encontrar musicais inteiros gravados na internet. Por isso sou obrigada a me contentar com os vídeos disponibilizados pela Broadway.com e os álbuns que contém a maioria das músicas do teatro. Sem mais enrolações, este é o meu Top 10 Broadway's Favorite Musicals:

10- The Wizard Of Oz: Esse foi o primeiro musical que eu assisti, no Broadway on tour versão BR aqui na minha cidade. A parte mais WOW era quando a Bruxa Má do Oeste derretia (or not!!!) e quando caiu um monte de papelzinho prateado em cima da plateia. Foi o máximo. Não me lembro muito bem das músicas, porque faz muito tempo, mas com base no filme de 1939 (<3), minha favorita é, obviamente, Over the Rainbow.


9-  Spider Man: Turn Off the Dark: Esse musical conta, basicamente, a história do primeiro filme do Homem-Aranha. Só que, claro, com muita música e efeitos especiais muito loucos! Tem herói voando por cima da plateia o show inteiro (o que gera muitos acidentes e alguns funcionários do teatro já ficaram gravemente feridos). Minhas músicas favoritas são Rise Above e If the World Should End - e, infelizmente, hoje saiu a notícia de que o musical fechará em dezembro, porque eles tem a intenção de levá-lo pra Las Vegas :(


8- Big Fish: Desde que assisti (ano passado) ao filme, me apaixonei por Big Fish. Quando descobri que seria transformado em musical, surtei. Quando descobri que o Norbert Leo Butz ia ser o Edward Bloom, surtei ainda mais. Ele é um dos meus atores favoritos da Broadwau, e esse é um dos motivos pelos quais amo esse musical. É sobre a incrível vida que Edward Bloom teve, e suas histórias fantásticas demais para seu filho, já adulto, acreditar. É legal porque não fica explícito o que é real e o que não é, e cabe a você decidir em que acreditar. Melhor música: Fight the Dragons (não é a música original, mas acabei de descobrir esse vídeo e apaixonei)


7- Catch me If You Can: Ok, esse musical tem o melhor elenco ever. Aaron Tveit como Frank Abagnale Jr. e o Norbert Leo como Carl. Mas, deixando as tendenciosidades de lado, a história desse musical - pasmem - aconteceu. de. verdade. Frank é um garoto safadenho que se passa por piloto, médico e advogado sem ser profissional em nenhuma das áreas! Por ser um ótimo falsificador de cheques, é doentiamente perseguido por Carl Hanratty, um policial louquinho, rs. As melhor músicas são Live in Living Colors e Seven Wonders


6- Beauty and the Beast: Tive a oportunidade de assistir a esse musical em São Paulo há algum tempo, com a Patrícia do Rouge (sdds) como a Bela, rs. Saí completamente maravilhada do teatro, porque cara, o cenário se mexia sozinho! E minhas expectativas foram completamente superadas, porque como é coisa brasileira a gente sempre fica com preconceito. Mas Broadway é Broadway, e em qualquer lugar do mundo será lindo. Melhores Músicas: (só achei em inglês, rs) Belle e Beauty and the Beast


5- Newsies: Conta a história dos jornaleiros em Nova York durante os anos de 1890, mostrando a exploração das crianças nesse trabalho e como elas se revoltam com sua condição. Jack, o protagonista, tem o sonho de viver em uma pequena cidade rural, Santa Fe, para viver uma vida digna, mas ao mesmo tempo lidera a "revolução" que os meninos do jornal fazem. O musical tem muita dança, e isso o deixa ainda mais bonito de ver. A soundtrack é maravilhosa, o que é de se esperar - porque o Alan lindo Menken que a compôs. As melhores músicas são Seize the Day, Brooklyn's Here e King of New York
PS aleatório: O Davey é o melhor personagem de todos. Just saying.


4- Kinky Boots: Esse é o musical mais WUT da história, mas é demais. Conta a história de Charlie, um garoto que herda a fábrica de sapatos de seu pai, que estava quase indo à falência. Então Lola, um travesti muito demais (rs) entra em cena e convence Charlie a produzir Kinky Boots, aquelas botas enormes, que chegam até as coxas), que fossem mais resistentes para que os travestis possam usá-las sem quebrar o salto, rs. Depois de muitas tretas, dá tudo certo e as botas de Lola fazem sucesso pelo mundo todo. É. A história pode ser completamente zoada, mas carrega uma mensagem muito bonita. Durante o espetáculo, percebe-se que Lola, por mais confiante e glamourosa que pareça, tem suas inseguranças e sofre com o preconceito (pode ter sido minha TPM, mas chorei toneladas quando esse lado oculto de Lola era trazido à tona. Thumbs up pela maravilhosa atuação de Billy Porter!). Não é novidade que essa é a realidade de muitos homossexuais, e por esse motivo Kinky Boots tem o objetivo de acabar com essa discriminação. Nas palavras de Don, "you change the world when you change your mind". As melhores músicas são Step One, The History of Wrong Guys e Raise you Up/Just Be


3- The Lion King: Esse é o musical mais legítimo que já assisti ~live in living colors~, rs. Escolhi vê-lo quando fui à NY, e acredito ter sido uma ótima opção. É tudo lindo, como é de se esperar, e fiquei surpresa na forma como eles fazem os animais e tal. Até dei uma chorada durante Can You Feel the Love tonight, porque é realmente lindo. Não vou contar a história, assim como fiz com os clássicos, porque todo mundo já sabe. As melhores músicas: Can You Feel the Love Tonight, Circle of Life e Hakuna Matata


2- Les Misérables: Pra quem ainda não viu o filme, vá agora o musical conta a história de Jean Valjean. Como ele saiu da cadeia, salvou Cosette das mãos dos Thénardier e se escondeu de Javert durante muito tempo, entre outras coisas também importantes - mas que não vou falar pra não dar muito spoiller, rs. É um musical lindo, e por mais que o palco seja todo escuro e o cenário não seja lá aquelas coisas, é o vice da lista por ter uma história incrível e músicas à altura. As melhores são At the End of the Day, Master of the House, I Dreamed A Dream, <3 ABC Cafe + Do You Hear the People Sing <3 e Epilogue


1- Wicked: Eu amo esse musical por inúmeras razões, mas as mais válidas para esse post são o fato de esse ser um spin-off de O Mágico de Oz, que mostra o outro lado da Bruxa Má do Oeste, além de explicar o porque de a Dorothy ser levada à Oz e como o Homem de Lata, o Leão Covarde e o Espantalho viraram quem eles são - além de, claro, a amizade de Elphaba e Glinda. Wicked, diferentemente da história de Dorothy, é mais pesada e profunda. O musical nos faz perceber que, por mais clichê que pareça, as aparências realmente enganam. Além disso, o final não é o que todos esperam, e nos deixa indignados pela injustiça contra Elphaba, uma garota muito poderosa e que só queria fazer o bem. Outro fator relevante é a trilha sonora, que pra mim é a melhor dessa lista. As músicas tem um estilo muito apropriado pra história, meio mágico e em algumas vezes sombrio. É simplesmente demais. Existem alguns vídeos completos no Vimeo e, embora a imagem esteja bem ruim, vale a pena assistir. Btw, Wicked completou 10 anos em outubro! YAY! Melhores músicas: o álbum inteiro Dancing Through Life (com o lindo do Aaron Tveit), The Wizard and I, What is this feeling, <3 Defying Gravity <3, Thank Goodness e For Good. Que fique claro que eu tive que fazer um enorme esforço pra não colocar todas as músicas aqui, rs.


PS aleatório que poucos entenderão: Toss Toss!
PS2 aleatório que alguns entenderão: Not all can come and go by BUBBLE!
PS3: Eu precisava colocar esses PSs. Eu simplesmente PRECISAVA.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Sobre Zumbis e Cavalos Alados

   Quando se fala em jogos de celular, a primeira coisa que vem à cabeça dos pais, tios e aspirantes a psicólogos é aquele famoso discurso iniciado por "o celular distancia pessoas". Por mais que eu seja da era virtual, meu pensamento sempre foi um pouco old-style, e por esse motivo sou contra a enorme dependência dos jovens de seus telefones - e nem por isso escapei do avanço da tecnologia, embora tenha resistido por um tempo considerável. Há algum tempo adquiri um smartphone, e isso tem se tornado uma desculpa a mais para me isolar das pessoas e utilizar seus recursos
   Hoje não foi diferente. Como de praxe, eu jogava meu mais recente vício, Zombie Tsunami, enquanto esperava meu pai me buscar na escola. Esses jogos tem, realmente, o poder de nos alienar dos acontecimentos a nossa volta, porque só fui notar a pequena multidão de crianças ao meu redor ao perder a partida. Havia 3 ou 4 pimpolhos observando atentamente meu jogo, e quando perdi um deles comentou: "nossa, você é boa!". Eu, por não saber exatamente como reagir, ofereci o celular para que eles jogassem, mas ninguém aceitou - o que não aconteceu na segunda vez que perguntei. E foi assim que, dentro de alguns minutos, fiquei amiga da Gabriela, Heloisa e seu irmão - cujo nome não lembro.
   Posso ser ridícula por isso, mas nunca me canso de ouvir as observações que as crianças fazem, sobre qualquer coisa que seja. A Helô comentou que um dos zumbis parecia o Neymar, por ter um topete semelhante ao do jogador. E que outros dois eram dançarinos, por usarem perucas coloridas e extravagantes. Achei totalmente válidas as observações, e concordei com ambas. Só lamentei não ter mais esse hábito de usar minha criatividade para coisas tão simples como essas.
   Depois de jogarmos durante algum tempo, tive de ir embora. Feliz pela situação inusitada, triste por deixar minhas novas amigas. Fui à Ioga, onde conversei com minha professora sobre livros, vestibular e fobias. Como é de se esperar, saí de lá relaxada, e estava conversando com meu pai no carro, durante o trajeto de volta, quando ele disse: "olha o céu ali, que lindo", apontando para um conjunto de nuvens. E então, de forma totalmente espontânea, soltei um "aham, parece um cavalo alado!". E foi assim que percebi, da forma mais inesperada possível, que havia recuperado minha criatividade.

sábado, 19 de outubro de 2013

Reflexão



   Hoje, enquanto eu descia distraidamente a timeline do facebook, deparei-me com um link de uma postagem do blog AnsiaMente sobre arrogância. Eu nunca havia lido o blog, muito menos me interessado pelo tema descrito no título. Mesmo assim, resolvi clicar. Sei como é boa - e rara - a sensação de ler uma postagem bem escrita e, mais ainda, quando a gente se identifica com o que foi redigido - por isso não perco nenhuma oportunidade de conhecer novos blogs. E aquele post era, de fato, muito bom, mas não cabe a mim falar sobre ele aqui. O que aconteceu foi que resolvi dar uma fuçada no site, e então encontrei isso aqui. Não tinha melhor hora para eu ler uma coisa dessas, e não me lembro de ter me identificado tanto com um texto quanto com esse. E de ter me sentido tão culpada e contraditória com a simples leitura de um post. 
   Hoje mesmo, abri o canal do TED no Youtube para assistir a algumas palestras. Sempre fiz propaganda desse evento quando tinha oportunidade, porque realmente me sinto inspirada pelo propósito de seus idealizadores: Divulgar e incentivar o pensamento de ideias inovadoras nas pessoas. Também cortei, hoje, acima do ombro, o cabelo que antes quase batia na cintura. Tomei essa decisão por querer fazer algo de bom pra alguém (doarei minhas madeixas ao hospital do câncer) e porque todos me diziam para não fazer.
Mas eu já quis ser astronauta, e ainda mantenho esse desejo dentro de mim. Quis, desde a quarta série, e ainda quero ser escritora. E me inscrevi em jornalismo (ok, arquivologia, mas apenas como treineiro por causa das matérias específicas) na faculdade para, adivinha, ter uma profissão "de verdade" enquanto tento a sorte em uma editora.
   E então, ao ler "Como matar sonhos", percebi que estava sendo exatamente aquilo que me esforço tanto para não ser: O famoso indivíduo padrão, que faz tudo que se é esperado dele, do jeito imposto pela sociedade. Descobri que as pessoas, além de temerem o novo, sempre tentam impedir que ele aconteça. Eu já fui assim, e me arrependo. Sem inovação o mundo não gira, só que ninguém acha que ter essas ideias é sua função. Sim, eu quero ser escritora e sim, eu pretendo prestar jornalismo - tanto para ter formação na área da escrita quanto como medida preventiva. Ou, pelo menos, pretendia. Já estou cansada de ter meus sonhos esmagados por estatísticas bobas e minha criatividade desestimulada por um sistema educacional decadente. 
   Então, se eu quiser ser uma jornalista conceituada em Nova York, ter um apartamento na quinta avenida e publicar livros de fantasia aclamados pela crítica, estarei desafiando as probabilidades. Mas essas coisas acontecerem ou não comigo certamente não dependem delas. Nem de você, e muito menos de sua opinião conservadora. Elas dependem unicamente de mim. E, mais do que da minha capacidade de realizá-las, elas dependem de eu acreditar que é possível. E agora, pela primeira vez, eu acredito.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Old Timer

   O tempo passa rápido, não é mesmo? Já se passaram dois anos. E certo, muita coisa mudou desde então. Não penso mais da forma como pensava dois anos atrás. Meus interesses mudaram. Meu estilo, meu cabelo, minha playlist. Quanto a você, nem preciso falar, certo? Você sempre esteve em constante mudança. Mas acho que agora consigo ver todas essas mudanças de um ângulo diferente... Elas se tornaram, mais do que normais, necessárias. E talvez esse seja um caminho arriscado, porque nunca sabemos para onde essas mudanças irão nos levar. Eu, particularmente, estou meio perdida em relação a quem estou me tornando ultimamente. Mas, no meio de todas essas mudanças, dessa confusão que estou enfrentando atualmente, posso olhar pra trás e perceber que algumas coisas ainda continuam as mesmas. E é por isso que estou escrevendo tudo isso, Chris. Agora, depois de dois anos, suas músicas são como viagens no tempo para mim. São como voltar para casa, e sentir que, de repente, aquelas boas memórias ainda são vivas o suficiente para te proporcionarem alegria. A mesma alegria, de dois anos atrás. ♥


sábado, 4 de maio de 2013

Do you hear the people sing?

We're soooooo back! E o melhor, sem desculpas esfarrapadas nem nada do tipo! Na verdade, a única coisa que tenho a dizer é que encontrei algo legal sobre o que falar. Here it goes:

Confesso que fiquei com uma preguiçinha de aguentar as quase três horas de duração de Os Miseráveis. Comentários do tipo "eles não falam nada, só cantam! É um saco" e "dormi metade do filme" não me deixaram exatamente animada. E, como diz o Thorin (no filme), nunca estive tão errada em toda a minha vida.


Na França do século 19, Jean Valjean (Hugh Jackman), que durante décadas foi caçado pelo implacável policial Javert (Russel Crowe) depois de quebrar a liberdade condicional, se compromete a cuidar de Cosette (Amanda Seyfried), filha de Fantine (Anne Hathaway) uma operária de sua fábrica, Uma decisão que muda suas vidas para sempre. 

Cara, que filme ótimo! As músicas são tão maravilhosas que não te deixam entediado em nenhuma cena. Não bastasse isso, todo o elenco (foderoso) estava à altura da grandiosidade do musical. Impossível não se emocionar com Anne Hathaway cantando I Dreamed a Dream e os caras da barricada (<3) performando Do You Hear the People Sing? tão lindo que dá vontade de sair por aí revolucionando com uma bandeira vermelha.


Will you join in our cruzade?
Needless to say que o Hugh Jackman estava fodasticamente incrível, certo? Isso já é de se esperar. E o que foi a Éponine-cintura-de-dois-centímetros em On My Own? Amanda Seyfried estava tão fofa que deixou a Cosette, que é a personagem mais blé do filme todo (quando adulta), legal.


Oh Gawd I still look great
Agora é a parte que vocês me sacrificam e desconsideram tudo o que escrevi, mas eu preciso dizer que o melhor. personagem. desse. filme. é. o. Enjolras. prontofalei. Ele é focado unicamente na revolução, sem essa gayzeira toda de Cosette e coração cheio de amor.
Enjolrasing fabulously

#partiu #barricadas #instarevolution

E o Gavroche? O carinha mais fofo e audacioso e nhac do mundo! Sou a favor de um mundo no qual todas as crianças são como ele <3


VIVE LA FRANCE!
Gostos pessoais a parte (mas sério, não tem como não achar o Aaron Tveit um LINDO), Os Miseráveis é daquele tipo de filme que eu guardo na primeira gaveta da cômoda pra assistir mais vezes!

Uma imagem que te fará rir depois de um filme tão choravelmente lindo:


Say what, Cosette?

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Look! More lembas bread.

Ontem me senti na Terra-Média. Pelo menos, tive a sensação de estar pelo menos um pouco mais perto dela, rs. Porque acontece que eu e a Ju fizemos LEMBAS! Isso mesmo. Lembas, pra quem não sabe, é uma espécie de pão élfico, e que um pequeno pedaço disso é suficiente pra satisfazer um homem adulto. É claro que isso não acontece na vida real, mas só a sensação de comer uma receita dos elfos já vale a pena! Vi essa receita no Miolos Fritos, um canal que posta ~receitas nerds~, e esse é o vídeo das lembas:


A única coisa que reparamos, é que vai muito mais farinha do que a receita diz, mas é só ir colocando enquanto amassa até ficar com cara de massa rs. Ah, e se você for fazer pra comer mesmo, e não pra ficar exatamente igual o do filme, não embrulhe na couve e leve na escola. Porque isso fede. muito.
Aí embaixo tem umas fotos do resultado das nossas lembas:

My precious lembas bread

Couve #fail

domingo, 6 de janeiro de 2013

Lá e de volta outra vez

No meu caso, tá mais pra "lá e de volta outra vez, depois de muito, muito tempo".
É que sei lá, conciliar blog e ensino médio é tipo, quase impossível. Mas whatever, porque férias tá aí pra isso!
Hoje vim aqui toda inspirada, porque o Sr. Baggins faz isso com as pessoas. Só pra constar, cheguei de uma viagem de 12 horas ontem, e estou mega cansada. Mas tive que escrever a resenha que fiquei pensando durante o mês inteiro.
Antes de ~revelar~ sobre que livro irei falar (porque isso é, certamente, um mistério), quero explicar que, durante esse tempo que fiquei ~ausente~ do blog, meio que mudei o estilo de leitura/filmes que costumava ter. Resolvi dar um mini mergulhinho no universo nerd (andei lendo Super Interessante e Tecmundo um pouco além da conta, hehe) pra ver como era. Eu li The Hitchhicker's Guide to the Galaxy, e quem me conhece sabe que fiquei viciadona. Depois disso, eu [finalmente] assisti Star Wars. The Lord of the Rings (porque eu li no Tecmundo que O Hobbit, livro que precede a trilogia, seria o primeiro filme lançado em 48 fps, tipo do mundo, e achei isso maravilhoso e resolvi entender mais o enredo antes de ir pro cinema), e depois disso não tinha mais saída, porque ninguém me avisou o quão foda essas séries eram. Eu mal tinha terminado de ver todos os filmes de LOTR e já comprei O Hobbit [livro] pra ler antes de ver o filme, de tão empolgada que fiquei.
Ok, é exatamente disso que vou falar. Hoje minha resenha é da primeira obra de J. R. R. Tolkien: O Hobbit.
Confesso que já comecei a ler o livro amando Bilbo Baggins, o hobbit em questão. Acho que só o fato de ele ser um hobbit já o faz superfofo. Sempre que ele falava ou fazia algo, a única coisa que eu podia pensar era "ah meu Deus, que lindo". Mas não tem como explicar muito bem, só lendo o livro você vai entender o meu amor -q
Sou o Bilbo, Arthur e ainda sou gato
Em relação ao enredo, como já é de se esperar, é incrível. Porque pelo amor de Deus, estamos falando do Tolkien. Por isso acho que seria meio que uma perda de tempo falar sobre isso nesse post.
Tudo bem, agora terei que ser um pouco infiel ao querido autor. Acho que Tolkien é insensível demais as vezes. Tipo na hora que [SPOILLER] o Thorin morre. Ele narra tipo: "então Thorin morreu", assim, do nada - e ainda seguido por um "e Fili e Kili também se foram" totalmente seco. E. Mais. Nada. Tipo, eu totalmente choraria com a morte do Kili se ele fosse um pouco mais dramático ao narrá-la. Vocês não sabem o quão difícil é criticar o superfodástico criador do gênero épico, mas eu tive que desabafar rs. [FIM DO SPOILLER]

Não vou conseguir deixar a impessoalidade de lado e dizer que a minha cena preferida (e provavelmente a mais clichê) é a das charadas com o Gollum. Você pode odiá-lo em LOTR, mas é impossível não amá-lo nesse livro. "Nóis come ele, meu precioso" é a melhor fala de todas (Mandy concordaria plenamente comigo)!

Mais uma coisa: Pelo fato de ser um livro infantil (não me julguem, O Hobbit também é para adultos - eu, a adulta), o livro tem váaaarias ilustrações desenhadas pelo próprio Tolkien - o que as faz ainda mais geniais, porque elas nos ajudam a imaginar tudo como o autor, o que é essencial, pois o livro não é muito descritivo (mais uma vez, pelo fato de ser infantil).
Bolsão by Tolkien
Enfim. Só quero dizer que, como vocês já devem imaginar, Tolkien é genial. Estou, tipo, completamente viciada nele e acho que todo mundo devia conhecer suas obras. Ele é tipo os Beatles da literatura, que por mais que tenha morrido há quase 40 anos, Tolkien ainda é constantemente renovado nas prateleiras das livrarias, e seu público continua se renovando (ó a prova viva aqui, hehe). 
BALIN IS THE BEST ♥

PS: Depois faço um post falando sobre a adaptação para o cinema.